Tudo começou quando estávamos a escrever rimas para desenhar.
A nossa professora, lançou o desafio de construir uma rima (com lacunas) de forma a criar uma bruxa curiosa.
Ora lê:
Bruxa
Vamos começar a desenhar
Uma linda bruxa de encantar!
A bruxa deve ser sisuda
E quadrada deve ser a sua verruga.
Podes colocar uma pele enrugada
Com uma cor acastanhada.
Comprido é o seu cabelo
Sempre embaraçado, parece a bossa de um camelo.
Agora vamos continuar a fazer o rosto
E colocar um nariz composto.
Mas para ver… olhos precisa de ter
Um olho azul na testa vou meter.
O outro olho será um chafariz
E o nariz em forma de uma perdiz.
A boca tão pequenina e nua,
É feita de carne crua.
Faltam os ouvidos,
Que só ouvem gemidos.
A bruxa está quase desenhada,
Mas a imaginação, não se pode dar por terminada.
A nossa missão ainda não findou…
Vamos fazer um corpo e ver como a bruxa ficou!
Tem um corpo com aspecto bom,
Parece mesmo um bombom.
Mas em vez de uma cauda,
Tem um rabo em forma de fralda.
Agora diz-me lá onde punhas,
Três mãos e três verdes cunhas.
Para terminar vamos desenhar dois bonés,
Em cada um dos seus três chulés.
E a nossa bruxa está pronta…
Parece uma velha tonta.
30 de Setembro de 2009
3º B:Grupo "Os Bando dos Quatro"
Daniela Custódio nº 8
Gonçalo Ribeiro nº 11
Lúcia Paulo nº 12
Márcio Neto nº 14
Sabem que mais, seria muito engraçado se vocês desenhassem a bruxa e nós colocássemos neste “blog” o teu desenho? Que dizes? (Dirijam-se à Professora Andreia ou à Professora Bibliotecária Sílvia.)
Daqui nasceu a pergunta: Existem bruxas?
Por este motivo, fez-se uma pesquisa e descobrimos que muitas das tradições têm origem Céltica, incluíndo o Dia dos Mortos. Cá em Portugal, temos o Dia dos Finados, que foi apenas declarado no séc.V.
Leg: grupo que pesquisou sobre o povo celta.
Leg: grupo que pesquisou o Dia dos Finados.
Esta tradição portuguesa,também existe noutros países, mas com nomes parecidos: Dia dos Mortos (México)
e Halloween (tradição Irlandesa que se estendeu ao continente americano). Estes foram adaptados à cultura de cada região.
Leg: grupo que pesquisou sobre o Halloween.
Ao pesquisar o Site Júnior, deparámo-nos com as origens do dia Pão Por Deus.
.Leg. grupo que pesquisou sobre
O Dia de Pão Por Deus.
Diz a tradição portuguesa, que neste dia os pobres podiam bater à porta dos ricos a pedir esmola ou comida.
Fizemos várias pesquisas e quisemos apresentá-las aos colegas de outras turmas. Como estávamos a falar de tradições em que as crianças saem à noite, decidimos também falar das regras de segurança a ter em conta.
Grupo que pesquisou sobre Regras de Segurança.
Aqui ficam alguns relatos sobre o dia 29 de Outubro, dia em que todos nós combinámos ensaiar a apresentação oral dos trabalhos, para apresentar às outras turmas…
“Hoje, dia 29 de Outubro, a nossa professora preparou-nos uma surpresa. Ao entrar na sala de aula nós vimos: velas, espantalhos, etc, que representavam o dia do Halloween.”
Eduardo Costa nº 9
“Nós fizemos montes de brincadeiras na sala, metemos a mão numa caixa com coisas estranhas, mas afinal eram só:cerejas, esparguete, etc.
Também bebemos a poção mágica.”
Miguel Worm nº 15
“Nós realizámos um jogo, no qual usávamos o tacto. Tínhamos que ler a lenda do Sr. Hall. O. Ween e tocar nos restos mortais dele (que eram pedaços de comida).[…] Ouvimos a História da "Mimi e a Varinha Mágica", fizemos uma poção mágica com as palavras mágicas que usamos todos os dias (se faz favor, com sua licença, desculpa,…). Colocámos uma verruga no nariz da bruxa, de olhos vendados, só com as instruções dos nossos colegas.” Turma 3º B
“O dia de hoje foi óptimo!Claro que gostei e quero que estas coisas voltem a
acontecer.
Hoje não foi preciso ir ao intervalo, porque não adiantava perder aquelas coisas, por exemplo: ouvir histórias, tocar nas coisas, provar da poção mágica, ver um filme, fazer a cruz na bruxa.(…)Quando os meus colegas tocaram no cérebro,fiquei assustado e não toquei lá, porque tive medo!!!!”
Alán David nº 2
Gostaram? Na nossa sala há mais coisas. Venham visitar-nos!
Ah! E não se esqueçam dos vossos desenhos da BRUXA.
